( Para os omissos e criminosos Governantes do Brasil)
conhecem a trilha do inferno,onde o poema desliza morto
e a palavra desfalece nos ventos avessos do medo?
conhecem a morbidez das águas que leva o menino anônimo
filho da saga (praga?) dos alagados, velado no barro?
conhecem os escarlates da febre nascida da lama, que arde
e sangra no corpo frio : - desesperada chama?
eles sim:- sabem dos ácidos frutos
eles sim:- bebem no cálice do engano
conhecem este soco no estômago?
nAnadeabrãomerij
Nana,
ResponderExcluirChorei agora.
Se soubessem,se soubessem!
Brasil, pense!
Mundo, reflitamos juntos todos.
Vamos procurar, unidos, as soluções?
De sangrar mesmo a alma o que acontece,
"um soco no estômago", ah!
Tão doloroso!
E, no momento, só nos é possível essa escrita literária.
Sem conforto algum, sem alívio, sem refrigério...
bjs, querida,
Eliana Crivellari-BH-MG
Nana,
ResponderExcluirChorei agora.
Se soubessem,se soubessem!
Brasil, pense!
Mundo, reflitamos juntos todos.
Vamos procurar, unidos, as soluções?
De sangrar mesmo a alma o que acontece,
"um soco no estômago", ah!
Tão doloroso!
E, no momento, só nos é possível essa escrita literária.
Sem conforto algum, sem alívio, sem refrigério...
bjs, querida,
Eliana Crivellari-BH-MG
Nana,
ResponderExcluirChorei agora.
Se soubessem,se soubessem!
Brasil, pense!
Mundo, reflitamos juntos todos.
Vamos procurar, unidos, as soluções?
De sangrar mesmo a alma o que acontece,
"um soco no estômago", ah!
Tão doloroso!
E, no momento, só nos é possível essa escrita literária.
Sem conforto algum, sem alívio, sem refrigério...
bjs, querida,
Eliana Crivellari-BH-MG
Nana querida,
ResponderExcluirDesculpe-me.
O computador não registrava a publicação do
meu comentário, e fui clicando, sem ver que estava sendo registrado.
Olhos embaçados pelo pranto, não pude perceber o que ocorria.
Quem nos dera, querida, quem nos dera que irmãos de outros continentes aqui pudessem aportar,e tivéssemos a casa limpa, fresca, arejada,e nem seria necessário luxo algum...quem nos dera!
Só o aroma do ar fresco já nos bastaria, só o gorjeio alegre dos pássaros, só o cheiro de terra batida pela chuva...mas qual o quê!
Seu poema traduz o avesso do avesso do avesso de
nossas aspirações mais legítimas, dos mais
caros sonhos de nossas almas cansadas, dos mais
puros desejos de uma vida em paz, ainda que muito simples, mas qual o quê!
Nossa realidade você descreveu muito bem
e é "este soco no estômago".
E temos que ser fortes, urge que ergamos a cabeça e ousemos a capacidade da maior indignação possível que nos possibilite a cura de todas as mazelas que assola a nossa nação.
Versos contundentes, tristes, a vida como ela é em terras brasileiras...
quanta dor,
obrigada por expressá-la por todos nós,
Eliana Crivellari-BH-MG
Belíssimo, Amiga. Dolorido, corta!
ResponderExcluirBjs, Livia